Não existe um conceito universal de resistência. Todavia, numa
primeira análise, a resistência relaciona-se principalmente com a fadiga e a
capacidade de recuperação dos indivíduos, influenciando o desempenho segundo
diversas vertentes: energética, coordenativa, biomecânica e psicológica.
Segundo Bompa (1999), “resistência pode ser definida como a
capacidade do organismo em resistir à fadiga numa atividade motora prolongada.
Entende-se por fadiga a diminuição transitória e reversível da capacidade de
trabalho do atleta”. Zintl (1991) define a resistência de um modo mais
detalhado: “resistência é a capacidade de manter um equilíbrio psíquico e
funcional o mais adequado possível perante uma carga de intensidade e duração
suficientes para desencadear uma perda de rendimento insuperável (manifesta), assegurando,
simultaneamente, uma recuperação rápida após esforços físicos”.
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