- Aumentar a capacidade de força e/ou assegurar a sua conservação em relação às particularidades das fases do treino;
-
Educar as aptidões de força que correspondam às exigências de uma determinada
modalidade.
Para que a força seja
corretamente treinada é necessário saber que a fibra muscular, ou não se
contrai, ou, quando o faz, é sempre no limite máximo das suas possibilidades.
Por isso, o treino desta faculdade neuromuscular tem de visar a estimulação dos
grupos musculares perto dos seus limites máximos e tendo em consideração os
seguintes princípios:
- Esforços: de curta duração, com cargas
elevadas;
-
Intervalos:
prolongados;- Repetições: reduzidas.
Os
exercícios de força devem solicitar, de forma alternada, todos os grandes
grupos musculares.
No
treino desta capacidade motora utilizam-se três tipos de cargas:
- Carga máxima:
- Carga submáxima com grande número de repetições:
Procura-se o nível de resistência
de força (quando as fibras utilizadas se cansam, são substituídas por outras,
até que todas estejam cansadas), sendo os fatores dominantes o volume (número
de repetições) e a duração;
- Carga submáxima com velocidade máxima:
A
velocidade vai estimular o trabalho de todas as fibras, sendo o fator dominante
a velocidade de execução do movimento.
O
trabalho muscular pode ser executado de duas formas:
- Trabalho isométrico (contração estática):
Trabalho
muscular em que não há produção de movimento:
- O músculo não
altera o seu comprimento;
- O trabalho
produzido é nulo;
-
A resistência e a contração são iguais.
- Trabalho isotónico (contração dinâmica):
Durante
a produção de energia muscular existe produção de movimento. É o mais vulgar e
pode apresentar dois tipos distintos de contração:
- Concêntrica,
quando o esforço muscular vence a resistência;
-
Excêntrica, quando a resistência vence a força muscular.
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